martes, 23 de septiembre de 2008

http://caravanaarcoiris.blogspot.com
"Eu sou a grande Mãe Universal.
Eu sou a terra.
Eu sou a fonte original de toda vida.
De Mim veio à mulher e o amor.
E para ti filhas da mesma raiz,
Que trazem em seus pés,
A batida do Meu pulsar,
Eu vos peço, fazeis de tua arte,
Uma suave prece.
Quebrando muros para unir povos.
E assim então Eu vos abençôo,
Com a arte que a todos envolve;
A Dança."

dança


A DançaO ser humano saudável dança, os mitos mais antigos narram que o mundo foi criado pela relação íntima de Deuses e Deusas em uma dança sagrada. Dos tempo em que mitos comogônicos narravam as danças ritualíscas que traziam vida á terra, restam alguns sinais, como aquele que hoje é chamado de dança do ventre. As mulheres vem dançando desde de sua existência, lucy (a primata) , quando se movimentava, pulava e gritava, já realizava movimentos que podemos chamar de dança .Nas antigas civilizações, o culto de fertilização em honra das divindades femininas que protegiam as águas, terras, as mães e filhos eram realizados através de danças.As mulheres eram consideradas filhas da Deusa e esta dançavam para estabelecer contato com a força dessa grande mãe. Essa ligação da deusa com a dança, ou até mesmo a ligação dos rituais com a dança, ficou durante muito tempo esquecida, foi desimada com a chegada de outras religiões e de outras fases da vida do ser humano.Hoje, estamos em busca desta conecção, a dança vem sendo utilizada de formas diferentes, mas visam os mesmo ideais. O hip-Hop expressão corporal usada pelos jovens americanos e que vem ganhando espaço aqui, é uma dança que representa um movimento, um estilo de vida, se repararmos, seus movimentos estão interamente ligados a força da terra; já o balançar dos corpos na música eletrônica, estão ligados a uma dança de "libertação" com seus movimentos de tronco, braços e cintura.A dança oriental, mais conhecida como dança do ventre, vem crescendo e se modificando, seus movimentos estão ligados a expressões da natureza e com os antigos rituais de fertilidade. Hoje existe uma fusão de ritmos e uma variedade de estilos, ao observar duas bailarinas, você verá diferentes intepretações desta arte. E é essa expressão da alma que glorifica a verdadeira dança, cópias ou padrões empobrecem a dança e não criam nada novo além de bloqueiar a criatividade e a expressividade individual de cada uma. A dança une as mulheres para que juntas possam trocas experiências, movimentos e momentos!

മ് ഒല്‍ഹോസ് ടെ ഒള്ഹം മിസ് ഡോ ഖ‌െ ഒട്രോസ് perlas


അല്കരിഫ് mohit

viernes, 19 de septiembre de 2008

తిపోస్ దే Dança



RAKS EL SHARQI
Clássico - A dança clássica utiliza-se de músicas, em sua maioria compostas para a bailarina, propondo ritmos de entrada desta em cena, o desenvolvimento da música com altos e baixos e vários ritmos e o grande final, onde a bailarina deve deixar o palco dançando. Este estilo de dança utiliza-se muito de passos do ballet clássico como arabeske, giros, chassê, etc. A ênfase é o uso mais da parte superior do corpo do que a de baixo. Este estilo de música foi imortalizada por Om Kalsoum, cantora libanesa que cantava com profunda emoção. Suas músicas chegavam a durar uma hora e suas apresentações eram motivo de feriado para os árabes. Já a dança moderna é popular no oriente e utilizada para boates, rádios, etc. Moderno:



RAKS ESTA ARADI
A partir do Sharqi e dos filmes de musicais egípcios surge outro estilo de dança a Raks Esta Aradi ou dança-show, fazendo uma alusão aos filmes de Holywood. Folclórico- As danças folclóricas são de origem de alguma região específica ressaltando suas caracetrísticas e hábitos que repetidos dia após dia, tomam forma transformando-se em música poesia e movimento.

Isis





Ísis era uma deusa da mitologia egípcia. Segundo a lenda, Ísis ajudou a procurar o corpo de Osíris, que tinha sido despedaçado por seu irmão, Set. Ísis, a deusa do amor e da mágica, tornou-se a deusa-mãe do Egito.
Quando Osíris, seu irmão e marido, herdou o poder no Egito, ela trabalhou junto com ele para civilizar o Vale do Nilo, ensinando a costurar e a curar os doentes e introduzindo o conceito do casamento. Ela conhecia uma felicidade perfeita e governava as duas terras, o Alto e o Baixo Egito, com sabedoria enquanto Osíris viajava pelo mundo difundindo a civilização.
Até que Set, irmão de Osíris, o convidou para um banquete. Tratava-se uma cilada, pois Set estava decidido a assassinar o rei para ocupar o seu lugar. Set apresentou um caixão de proporções excepcionais, assegurando que recompensaria generosamente quem nele coubesse. Imprudente, Osíris aceitou o desafio, permitindo que Set e os seus acólitos pregassem a tampa e o tornassem escravo da morte.
Cometido o crime, Set, que cobiçava ocupar o trono de seu irmão, lança a urna ao Nilo (Há também uma versão que diz que Ísis ao saber o que havia ocorrido chorou profundamente e de suas lágrimas surgiu o rio Nilo), para que o rio a conduzisse até ao mar, onde se perderia. Este incidente aconteceu no décimo sétimo dia do mês Athyr, quando o Sol se encontra sob o signo de Escorpião.
Quando Ísis descobriu o ocorrido, afastou todo o desespero que a assombrava e resolveu procurar o seu marido, a fim de lhe restituir o sopro da vida. Assim, cortou uma madeixa do seu cabelo, estigma da sua desolação, e o escondeu sob as roupas peregrinando por todo o Egito, na busca do seu amado.
Por sua vez, e após a urna atingiu finalmente uma praia, perto da Babilônia, na costa do Líbano, enlaçando-se nas raízes de um jovem tamarindo, e com o seu crescimento a urna ascendeu pelo mesmo se prendendo no interior do seu tronco, fazendo a árvore alcançar o clímax da sua beleza, que atraiu a atenção do rei desse país, que ordenou ao seu séquito que o tamarindo fosse derrubado, com o proposito de ser utilizado como pilar na sua casa.
Enquanto isso, Ísis prosseguia na sua busca pelo cadáver de seu marido, e ao escutar as histórias sobre esta árvore, tomou de imediato a resolução de ir à Babilônia, na esperança de ultimar enfim e com sucesso a sua odisséia. Ao chegar ao seu destino, Ísis sentou-se perto de um poço, ostentando um disfarce humilde e brindou os transeuntes que por ela passavam com um rosto lindo e cheio de lágrimas.
Tal era a sua beleza e sua triste condição que logo se espalharam boatos que chegaram ao rei da Babilônia, que, intrigado, a chamou para conhecer o motivo de seu desespero. Quando Ísis estava diante do monarca solicitou que permitisse que ela entrelaçasse os seus cabelos. Uma vez que o regente, ficou perplexo pela sua beleza, não se importou com isso, assim Ísis incensou as tranças que espalharam o perfume exalado por seu ástreo corpo.
Fazendo a rainha da Babilônia ficar enfeitiçada pelo irresistível aroma que seus cabelos emanavam. Literalmente inebriada por tão doce perfume dos céus, a rainha ordenou então a Ísis que a acompanhasse.
Assim, a deusa conseguiu entrar na parte íntima do palácio do rei da Babilônia, e conquistou o privilégio de tornar-se a ama do filho recém-nascido do casal régio, a quem amamentava com seu dedo, pois era proíbido a Isis ceder um dos seios, o Leite de Isis prejudicaria a criança.
Se apegando à criança, Ísis desejou conceder-lhe a imortalidade, para isso, todas as noites, a queimou, no fogo divino para que as suas partes mortais ardessem no esquecimento. Certa noite, durante o ritual, ela tomou a forma de uma andorinha, a fim de cantar as suas lamentações.
Maravilhada, a rainha seguiu a melopéia que escutava, entrando no quarto do filho, onde se deparou com um ritual aparentemente hediondo. De forma a tranqüilizá-la, Ísis revelou-lhe a sua verdadeira identidade, e terminou o ritual, mesmo sabendo que dessa forma estaria a privar o pequeno príncipe da imortalidade que tanto desejava oferecer-lhe.
Observando que a rainha a contemplava, Ísis aventurou-se a confidenciar-lhe o incidente que a fez visitar a Babilónia, conquistando assim a confiança e benevolência da rainha, que prontamente lhe cedeu a urna que continha os restos mortais de seu marido. Dominada por uma imensa felicidade, Ísis apressou-se a retirá-la do interior do pilar.
Porém, o fez de forma tão brusca, que os escombros atingiram, mortalmente, o pequeno príncipe. Outra s versões desta lenda, afirmam que a rainha expulsou Ísis, ao ver o ritual, no qual ela retirou a urna do pilar, sem o consentimento dos seus donos[carece de fontes?].
Com a urna, Ísis regressou ao Egito, onde a abriu, ocultando-a, nas margens do Delta. Numa noite, quando Ísis a deixou sem vigilância, Seth descobriu-a e apoderou-se, uma vez mais dela, com o intento de retirar do seu interior o corpo do irmão e cortá-lo em 14 pedaços e os arremessando ao Nilo.
Ao tomar conhecimento do ocorrido, Ísis reuniu-se com a sua irmã Néftis, que também não tolerava a conduta de Seth, embora este fosse seu marido, e, juntas, recuperaram todos os fragmentos do cadáver de Osíris, à exceção, segundo Plutarco, escritor grego, do seu sexo, que fora comido por um peixe.
Novamente existe uma controvérsia, uma vez que outras fontes egípcias afirmam que todo o corpo foi recuperado[carece de fontes?]. Em seguida, Ísis organizou uma vigília fúnebre, na qual suspirou ao cadáver reconstituído do marido: “Eu sou a tua irmã bem amada.
Não te afastes de mim, clamo por ti! Não ouves a minha voz? Venho ao teu encontro e, de ti, nada me separará!” Durante horas, Ísis e Néftis, com o corpo purificado, inteiramente depiladas, com perucas perfumadas e boca purificada por natrão (carbonato de soda), pronunciaram encantamentos numa câmara funerária, impregnada por incenso.
A deusa invocou então todos os templos e todas as cidades do país, para que estes se juntassem à sua dor e fizessem a alma de Osíris retornar do Além. Uma vez que todos os seus esforços revelavam-se vãos, Ísis assumiu então a forma de um falcão, cujo esvoaçar restituiu o sopro de vida ao defunto, oferecendo-lhe o apanágio da ressurreição.
Ísis em seguida amou Osíris, mantendo o vivo por magia, tempo suficiente para que este a engravidasse. Outras fontes garantem que Osíris e a sua esposa conceberam o seu filho, antes do deus ser assassinado. Após isso ela ajudou a embalsamá-lo, preparando Osíris para a viagem até seu novo reino na terra dos mortos, tendo assim ajudado a criar os rituais egípcios de enterro.
Ao retornar à terra, Ísis encontrava-se agora grávida do filho, concebendo assim Hórus, filho da vida e da morte. a quem protegeria até que este achasse-se capaz de enfrentar o seu tio, apoderando-se (como legítimo herdeiro) do trono que Set havia usurpado.
Alguns contos declaram que Ísis, algum tempo antes do parto, Set à aprisionara, mas que Tot, vizir de Osíris, a auxiliara a libertar-se. Porém, muitos concordam que ela ocultou-se, secretamente, no Delta, onde se preparou para o nascimento do filho, o deus-falcão Hórus. Quando este nasceu, Ísis tomou a decisão de dedicar-se inteiramente à árdua incumbência de velar por ele. Todavia, a necessidade de ir procurar alimentos, acabou deixando o pequeno deus sem qualquer proteção. Numa dessas ocasiões, Set transformou-se numa serpente, visando espalhar o seu veneno pelo corpo de Hórus, quando Ísis regressou encontrou o seu filho já próximo da morte.[carece de fontes?]
Entretanto, a sua vida não foi ceifada, devido a um poderoso feitiço executado pelo deus-sol, .
Ela manteve Hórus em segredo até que ele pudesse buscar vingança em uma longa batalha que significou o fim de Set. A mágica de Ísis foi fundamental para ajudar a conseguir um julgamento favorável para Osíris. Suas habilidades mágicas melhoraram muito quando ela tirou proveito da velhice de para enganá-lo, fazendo-o revelar seu nome e, assim, dando a ela acesso a um pouco de seu poder. Com freqüência, ela é retratada amamentando o filho Hórus.Quando Osíris, seu irmão e marido, herdou o poder no Egito, ela trabalhou junto com ele para civilizar o Vale do Nilo, ensinando a costurar e a curar os doentes e introduzindo o conceito do casamento. Ela conhecia uma felicidade perfeita e governava as duas terras, o Alto e o Baixo Egito, com sabedoria enquanto Osíris viajava pelo mundo difundindo a civilização.
Até que Set, irmão de Osíris, o convidou para um banquete. Tratava-se uma cilada, pois Set estava decidido a assassinar o rei para ocupar o seu lugar. Set apresentou um caixão de proporções excepcionais, assegurando que recompensaria generosamente quem nele coubesse. Imprudente, Osíris aceitou o desafio, permitindo que Set e os seus acólitos pregassem a tampa e o tornassem escravo da morte.
Cometido o crime, Set, que cobiçava ocupar o trono de seu irmão, lança a urna ao Nilo (Há também uma versão que diz que Ísis ao saber o que havia ocorrido chorou profundamente e de suas lágrimas surgiu o rio Nilo), para que o rio a conduzisse até ao mar, onde se perderia. Este incidente aconteceu no décimo sétimo dia do mês Athyr, quando o Sol se encontra sob o signo de Escorpião.
Quando Ísis descobriu o ocorrido, afastou todo o desespero que a assombrava e resolveu procurar o seu marido, a fim de lhe restituir o sopro da vida. Assim, cortou uma madeixa do seu cabelo, estigma da sua desolação, e o escondeu sob as roupas peregrinando por todo o Egito, na busca do seu amado.
Por sua vez, e após a urna atingiu finalmente uma praia, perto da Babilônia, na costa do Líbano, enlaçando-se nas raízes de um jovem tamarindo, e com o seu crescimento a urna ascendeu pelo mesmo se prendendo no interior do seu tronco, fazendo a árvore alcançar o clímax da sua beleza, que atraiu a atenção do rei desse país, que ordenou ao seu séquito que o tamarindo fosse derrubado, com o proposito de ser utilizado como pilar na sua casa.
Enquanto isso, Ísis prosseguia na sua busca pelo cadáver de seu marido, e ao escutar as histórias sobre esta árvore, tomou de imediato a resolução de ir à Babilônia, na esperança de ultimar enfim e com sucesso a sua odisséia. Ao chegar ao seu destino, Ísis sentou-se perto de um poço, ostentando um disfarce humilde e brindou os transeuntes que por ela passavam com um rosto lindo e cheio de lágrimas.
Tal era a sua beleza e sua triste condição que logo se espalharam boatos que chegaram ao rei da Babilônia, que, intrigado, a chamou para conhecer o motivo de seu desespero. Quando Ísis estava diante do monarca solicitou que permitisse que ela entrelaçasse os seus cabelos. Uma vez que o regente, ficou perplexo pela sua beleza, não se importou com isso, assim Ísis incensou as tranças que espalharam o perfume exalado por seu ástreo corpo.
Fazendo a rainha da Babilônia ficar enfeitiçada pelo irresistível aroma que seus cabelos emanavam. Literalmente inebriada por tão doce perfume dos céus, a rainha ordenou então a Ísis que a acompanhasse.
Assim, a deusa conseguiu entrar na parte íntima do palácio do rei da Babilônia, e conquistou o privilégio de tornar-se a ama do filho recém-nascido do casal régio, a quem amamentava com seu dedo, pois era proíbido a Isis ceder um dos seios, o Leite de Isis prejudicaria a criança.
Se apegando à criança, Ísis desejou conceder-lhe a imortalidade, para isso, todas as noites, a queimou, no fogo divino para que as suas partes mortais ardessem no esquecimento. Certa noite, durante o ritual, ela tomou a forma de uma andorinha, a fim de cantar as suas lamentações.
Maravilhada, a rainha seguiu a melopéia que escutava, entrando no quarto do filho, onde se deparou com um ritual aparentemente hediondo. De forma a tranqüilizá-la, Ísis revelou-lhe a sua verdadeira identidade, e terminou o ritual, mesmo sabendo que dessa forma estaria a privar o pequeno príncipe da imortalidade que tanto desejava oferecer-lhe.
Observando que a rainha a contemplava, Ísis aventurou-se a confidenciar-lhe o incidente que a fez visitar a Babilónia, conquistando assim a confiança e benevolência da rainha, que prontamente lhe cedeu a urna que continha os restos mortais de seu marido. Dominada por uma imensa felicidade, Ísis apressou-se a retirá-la do interior do pilar.
Porém, o fez de forma tão brusca, que os escombros atingiram, mortalmente, o pequeno príncipe. Outra s versões desta lenda, afirmam que a rainha expulsou Ísis, ao ver o ritual, no qual ela retirou a urna do pilar, sem o consentimento dos seus donos[carece de fontes?].
Com a urna, Ísis regressou ao Egito, onde a abriu, ocultando-a, nas margens do Delta. Numa noite, quando Ísis a deixou sem vigilância, Seth descobriu-a e apoderou-se, uma vez mais dela, com o intento de retirar do seu interior o corpo do irmão e cortá-lo em 14 pedaços e os arremessando ao Nilo.
Ao tomar conhecimento do ocorrido, Ísis reuniu-se com a sua irmã Néftis, que também não tolerava a conduta de Seth, embora este fosse seu marido, e, juntas, recuperaram todos os fragmentos do cadáver de Osíris, à exceção, segundo Plutarco, escritor grego, do seu sexo, que fora comido por um peixe.
Novamente existe uma controvérsia, uma vez que outras fontes egípcias afirmam que todo o corpo foi recuperado[carece de fontes?]. Em seguida, Ísis organizou uma vigília fúnebre, na qual suspirou ao cadáver reconstituído do marido: “Eu sou a tua irmã bem amada.
Não te afastes de mim, clamo por ti! Não ouves a minha voz? Venho ao teu encontro e, de ti, nada me separará!” Durante horas, Ísis e Néftis, com o corpo purificado, inteiramente depiladas, com perucas perfumadas e boca purificada por natrão (carbonato de soda), pronunciaram encantamentos numa câmara funerária, impregnada por incenso.
A deusa invocou então todos os templos e todas as cidades do país, para que estes se juntassem à sua dor e fizessem a alma de Osíris retornar do Além. Uma vez que todos os seus esforços revelavam-se vãos, Ísis assumiu então a forma de um falcão, cujo esvoaçar restituiu o sopro de vida ao defunto, oferecendo-lhe o apanágio da ressurreição.
Ísis em seguida amou Osíris, mantendo o vivo por magia, tempo suficiente para que este a engravidasse. Outras fontes garantem que Osíris e a sua esposa conceberam o seu filho, antes do deus ser assassinado. Após isso ela ajudou a embalsamá-lo, preparando Osíris para a viagem até seu novo reino na terra dos mortos, tendo assim ajudado a criar os rituais egípcios de enterro.
Ao retornar à terra, Ísis encontrava-se agora grávida do filho, concebendo assim Hórus, filho da vida e da morte. a quem protegeria até que este achasse-se capaz de enfrentar o seu tio, apoderando-se (como legítimo herdeiro) do trono que Set havia usurpado.
Alguns contos declaram que Ísis, algum tempo antes do parto, Set à aprisionara, mas que Tot, vizir de Osíris, a auxiliara a libertar-se. Porém, muitos concordam que ela ocultou-se, secretamente, no Delta, onde se preparou para o nascimento do filho, o deus-falcão Hórus. Quando este nasceu, Ísis tomou a decisão de dedicar-se inteiramente à árdua incumbência de velar por ele. Todavia, a necessidade de ir procurar alimentos, acabou deixando o pequeno deus sem qualquer proteção. Numa dessas ocasiões, Set transformou-se numa serpente, visando espalhar o seu veneno pelo corpo de Hórus, quando Ísis regressou encontrou o seu filho já próximo da morte.[carece de fontes?]
Entretanto, a sua vida não foi ceifada, devido a um poderoso feitiço executado pelo deus-sol, .
Ela manteve Hórus em segredo até que ele pudesse buscar vingança em uma longa batalha que significou o fim de Set. A mágica de Ísis foi fundamental para ajudar a conseguir um julgamento favorável para Osíris. Suas habilidades mágicas melhoraram muito quando ela tirou proveito da velhice de para enganá-lo, fazendo-o revelar seu nome e, assim, dando a ela acesso a um pouco de seu poder. Com freqüência, ela é retratada amamentando o filho Hórus.

As modalidades da dança e suas características

A dança do ventre que estudamos hoje é proveniente do Egito. É dela que temos os passos básicos antes de sua transformação ( mais a nível de deslocamentos e giros). Estudando sua origem, descobrimos que a dança do ventre tem um caráter de ritual sagrado além de seu aspecto folclórico e sua forma tradicional (balady). Concluímos que haja daí, danças com caráter de ritual . Dança Tradicional - Consideramos dança tradicional aquela executada no país que consideramos berço da dança do ventre para o mundo na sua forma mais original e aquelas oriundas diretamente desta. Subdividimos então o estilo tradicional em: BALADY - Consideramos dança tradicional aquela mais comum e proveniente do Cairo já que constatamos ser o Egito o berço da dança do ventre para o mundo. Segundo Claudia Cenci a dança tradicional egípcia é a dança chamada Balady, dança de camponesas egípcias com pouca ou nenhuma movimentação de braços e deslocamentos e ênfase nos movimentos de quadril. O Baladi é uma dança popular dançada em caráter solo. Sua música contém improviso de um músico solando (taksim) e histórias de amor cantadas chamadas mawales. A partir desta dança novas "correntes" expandiram-se e através das várias influências que sofreu: ásiática, conferindo-lhe graça e postura, Índia e Pérsia, movimentos da cabeça, mãos e braços e da Turquia as ondulações, fizeram surgir um novo estilo de dança, a Raks el Sharqi , a dança clássica do mundo árabe.

miércoles, 13 de agosto de 2008

HISTORIA DA DANZA ÁRABE


A dança do ventre é uma dança que dançavam as mulheres para seus reis tambem foi usada como um ritual de fortalecer a mãe terra elas se juntavam só entre mulheres e dançavam para a lua e a terra .
Quando o rei se casaba a mulher tinha que dançar pra ele com algum elemento ..
A dança do ventre tem varios elementos tem
A espada,o baston, veus,khaleege,taças ,calendabro,duff
Punhal,serpente ,dabke,turibulo.milaya leff .baladi ,flores.......

A dança é uma manera de se expresar mediante o corpo
Normalmente as mulheres são chamadas como prostitutas por dançar, na tradição musulmana a dança não esta bem visto.

A dança arabe antiga e sagrada chego ate nossos dias como uma arte desnaturalizada, sobrevivencia hibrida do que em otros tempos era método objetivo para elevar a conciencia ate os estados mais elevados do ser.
Em condições da vida, que caracterizam a sociedade moderna do ser biológico humano, abre um passo a seu ser social, e assim se ve máis separado da sua natureza. Aumenta os conflictos com o ego-corporal e os condicionamentos sexuais propios de uma cultura que vive em quase total desconhecimento de uma sexualidade sublime e religiosa.


A dança arabe pode permitir a mulher encontrar uma importante via de expressão a través do seu corpo. Uma técnica sutil, delicada e sugestiva, de movimentos pélvicos ondulantes e sensuais. Esta maravilhosa prática permite liberar zonas bloqueadas do corpo, das quais geralmente já não se tem mais consciencia Este fator está intimamente relacionado com determinados bloqueios psicológicos que incidem na sencibilidade e na feminilidade . De esta forma permite a mulher sentir maior segurança e posibilita establecer com ela o poder e a força mais suave ... o sutil ... e o femenino.


A Dança Oriental é uma das danças máis antigas do mundo, que combina elementos de diferentes países do Oriente Meio e Norte de África, porem suas orígens precisas são incertas.
Nos países árabes esta dança se conhece como Raks Sharki que significa literalmente Dança Oriental. O nome Dança do ventre comença a ser utilizado no seculo XIX pelos europeos que viajaram aos países exóticos em busca de novas culturas, costumes e paisagens. Estes viajantes lhe deram este nome inspirados pelos movimentos do ventre e quadril que não existían nas danças europeas.
Temos que distinguir entre o Raks Sharki (Dança Oriental) e o Raks Baladi (Dança do Povo). O raks báladi é uma dança máis elemental, práticamente desllisamento e com movimentos predominantes. O raks sharki é o máis refinado e rico. Inclue movimentos do folclore egipcio, da dança clássica e da dança contemporánea, com grandes desplazamentos, voltas e movimentos para todas as partes do corpo, porem os do quadril são também os máis importantes.
Em alguns povos da antiguidade se pensava que a fertilidade humana estava directamente relacionada com a terra. As mulheres, que eran as que criavam novas vidas, lhes atribuían poderes mágicos. Por exemplo
Na Anatolya Central e no mediterráneo (Turquía), A mais de mil anos, as mulheres tem danças rituais em honra a estes poderes mágicos (ceremonias relacionadas com a fertilidade). Os homens estavam excluidos destes ritos. Algumas delas se reliazavam em honra as deusas ., em particular da Siria e Turquía. No Chipre, lugar de nascimento de Afrodite, a deuss Grega do amor e da fertilidade, as mulheres realiazavam danças rituais eróticas acompañadas de cantos e percussão mediante as quais se punhan em transe. Isto lhes permitía entrar em contato com a deusa e que ésta lhes passa-se seu poder. Assim mesmo, estes ritos ou similares tiveram lugar na Mesopotamia, fenicia, Egito, Arabia e na India nestas cerimonias participavan grande número de mulheres. Nelas se dançava, se cantava em inclusive em algumas as mulheres se ofrecíam aos homens em honra a deusa . O propósito destas cerimonias era trazer o poder da deusa a terra e favorecer a fertilidade. Durante o Séc. IV D. c. o Cristianismo e o Islam pasaram a dominar o Oriete Meio . no entanto tomaram certas festas e ritos pagãos e os apropiaram adaptándo -os a sua nova religião, Durante el S. XIX, Egito existían dois tipos de dançarinas : as ghawazee (ciganas) que dançabam ao ar livre o no campo, normalmente para audiencias de clase social baixa Atuavam com um pequeno grupo de músicos que costumavam incluir mizmar, nay y tabla. As awalim eran mas respeitadas e alem de dançar, cantavam e recitavam poesía. Normalmente atuavam na casas dos ricos. Os músicos eran: nay, oud, kanoon e tabla. Em ambos

Bellydance


Alkarik Mohit


Uma dançarina .de 17 anos que viaja pelo mundo inteiro

Que començo só com uma motivação pois só pra dessarrollar o seu lado sensual e dançarino depois de ela tiver se motivado as 8 anos començo a desarrollar mais esa parte dela.


Ela faz dança do ventre faz 9 anos començo com 8 anos e ate agora não para de dançar
Agora eu ela continua se transformando em uma profesional e fazendo troca com otras dançarinas de dança do ventre .

Trabalha com mininas e mininos de rua ,universidades ,de quilombos de toda edade ....trabalha em cada lugar onde eu visita faz oficinas tanto em favelas como em quilombos, universidades, centros culturais e espirituiais
A dança tem para homens e mulheres.

Se apresenta em lugares , eventos, nos restaurantes festas,aniversarios,aperturas de eventos, centro de sanacion e espirituales .....etc....
Faz dança do ventre tradiciolnal, moderna ,com malabres de fogo ,veu,copas, flores veús wings, e performance de todo tipo.

A dança é uma manera de expresar nosso espiritu mediante o corpo
Normalmente as mulheres dançan só por dançar por moda mais na verdade se deveria dançar pelo fato de encontrar o Raks Baladi sagrado....

A dança do ventre hoje em dia se ve como uma dança sexual e não vem a melhor parte que é a parte delicada e sensual sagrada .

ela faz outro tipo de dança como contemporaneo ,afrolatina,andina,latinas,(merengue,salsa) e moderna.

A dança do ventre faz parte do seu ser espiritual e fisico
A dança se apodera dela, ela é um canal pra ela se mostrar
Mediante minha a dança se conecta com a deusa afrodite...........
Seu coração esta junto com todos voces.